Entender quanto custa para fazer um inventário é uma das principais preocupações de quem está lidando com a partilha de bens após o falecimento de um ente querido. O valor do inventário pode variar bastante, dependendo de fatores como o tipo de inventário (judicial ou extrajudicial), o número de herdeiros, a complexidade dos bens e a existência de dívidas ou disputas. Entre os custos envolvidos, destacam-se as taxas judiciais ou de cartório, honorários advocatícios, impostos como o ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação) e eventuais despesas com avaliações. Muitas pessoas têm dúvidas sobre as diferenças entre inventário judicial e extrajudicial, bem como sobre formas de reduzir ou planejar os gastos, buscando evitar surpresas e conflitos familiares. Por outro lado, planejar o inventário de forma transparente pode representar uma grande oportunidade para simplificar o processo e proteger o patrimônio da família. Se você está passando por esse momento ou quer se preparar, consulte a equipe do Vieira Braga Advogados, que oferece orientação especializada para garantir um inventário rápido, seguro e com o melhor custo-benefício possível.
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Consequências financeiras de adiar o inventário
A falta de ação diante da necessidade de realizar um inventário pode acarretar sérias consequências jurídicas, financeiras e até familiares para os herdeiros. Entre os principais riscos jurídicos, destaca-se a impossibilidade de transferência formal dos bens do falecido, o que impede a venda, doação ou regularização de imóveis, veículos e demais patrimônios. Financeiramente, a demora pode gerar multas e juros incidentes sobre o ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação), além do aumento de despesas processuais e honorários advocatícios. Em termos familiares, a ausência do inventário frequentemente causa conflitos entre os herdeiros, levando a desentendimentos que podem desgastar ainda mais o vínculo entre parentes. Por isso, é fundamental entender quanto custa fazer um inventário: o valor envolve taxas judiciais ou cartoriais, imposto ITCMD, custos com avaliação de bens e honorários advocatícios, que podem variar conforme a complexidade do caso. Na Vieira Braga Advogados, você conta com uma equipe especializada para orientar cada etapa do processo, garantindo segurança e economia, além de evitar problemas futuros decorrentes da falta de regularização do patrimônio.
Soluções judiciais e extrajudiciais para inventário
Iniciar o processo de inventário é fundamental para regularizar a transmissão de bens após o falecimento de uma pessoa e garantir a partilha correta entre os herdeiros. Para começar, é necessário reunir documentos essenciais, como a certidão de óbito, documentos pessoais do falecido e dos herdeiros (RG, CPF), certidão de casamento, escritura de imóveis, documentos de veículos, extratos bancários e comprovantes de dívidas ou créditos. Além disso, contar com a assessoria de um advogado especializado, como os profissionais da Vieira Braga Advogados, é obrigatório tanto no inventário judicial quanto no extrajudicial, garantindo segurança jurídica no procedimento. Sobre custos, eles variam conforme a escolha do tipo de inventário e o valor dos bens. Em inventários extrajudiciais, realizados em cartório, destacam-se as taxas cartorárias e o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), geralmente de 4% sobre o patrimônio, além dos honorários advocatícios. Já no inventário judicial, podem ser incluídos custos processuais. Por isso, é fundamental planejar e buscar orientação jurídica especializada para evitar surpresas financeiras e assegurar uma partilha tranquila entre os envolvidos.
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Descubra quanto custa fazer um inventário em 2025
Entender quanto custa para fazer um inventário é fundamental para quem acaba de perder um ente querido e precisa organizar a partilha de bens. O valor do inventário pode variar bastante, dependendo do tipo escolhido (judicial ou extrajudicial), da complexidade do patrimônio e do número de herdeiros envolvidos. Além das taxas judiciais, é preciso considerar os honorários advocatícios, que geralmente são calculados com base em um percentual do valor total dos bens, variando conforme o acordo entre as partes e a experiência do escritório contratado. Por isso, buscar ajuda especializada de advogados como a equipe da Vieira Braga Advogados é essencial: profissionais experientes irão analisar o seu caso, esclarecer todos os custos envolvidos e propor a alternativa mais econômica e eficiente para a sua situação. Não adie essa etapa importante — quanto mais rápido você buscar orientação, mais tranquilo e seguro será o processo de inventário, evitando possíveis dores de cabeça futuras. Entre em contato agora mesmo com a Vieira Braga Advogados e tire todas as suas dúvidas sobre custos, prazos e procedimentos necessários para garantir a correta regularização dos bens familiares.
FAQ – Perguntas frequentes sobre o custo do inventário
O que é inventário e por que ele é necessário?
A: Inventário é o processo legal usado para identificar e dividir os bens de uma pessoa após seu falecimento. Ele é necessário para garantir que os herdeiros recebam o que têm direito de forma legal e organizada.
Quanto custa, em média, para fazer um inventário?
A: O custo de um inventário pode variar bastante, dependendo do valor dos bens e da forma como o processo é realizado (judicial ou extrajudicial). Normalmente, os gastos principais envolvem taxas judiciais, honorários advocatícios e o ITCMD (imposto sobre herança). Em geral, pode-se esperar um valor entre 2% e 10% do total dos bens.
O inventário extrajudicial é mais barato que o judicial?
A: Sim, geralmente o inventário extrajudicial, feito em cartório, costuma ser mais rápido e com custos menores, já que evita algumas taxas e despesas judiciais. No entanto, nem todos os casos podem ser feitos por esse método—por exemplo, se houver menores de idade entre os herdeiros ou conflitos.
Quais são os principais custos envolvidos em um inventário?
A: Os principais custos são: honorários do advogado, taxas do cartório (em inventário extrajudicial), custas judiciais (em inventário judicial) e o ITCMD, que é o imposto estadual sobre herança. Cada estado pode ter regras e valores diferentes para essas taxas.
É possível parcelar os custos do inventário?
A: Sim, em muitos casos é possível negociar o parcelamento dos honorários do advogado e até mesmo do ITCMD, dependendo da legislação estadual. Cartórios também podem permitir parcelamento, mas é importante consultar um advogado especializado para entender todas as opções e garantir que tudo seja feito corretamente.