Quando se trata de “quanto custa um inventário”, muitos herdeiros e familiares se deparam com dúvidas e preocupações relacionadas ao processo de partilha de bens após o falecimento de um ente querido. O valor do inventário pode variar bastante, dependendo de fatores como o tipo (judicial ou extrajudicial), a quantidade e complexidade dos bens, além das taxas e impostos envolvidos, como o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação). Um dos principais riscos ao adiar ou desconhecer os custos do inventário é a incidência de multas e juros, além da impossibilidade de administrar ou vender bens até a regularização da partilha. Dúvidas comuns incluem o valor dos honorários advocatícios, prazos para finalização e possíveis despesas cartorárias, o que pode gerar ansiedade e incerteza. Por outro lado, ao buscar orientação especializada com um escritório como o Vieira Braga Advogados, é possível esclarecer todos os pontos, planejar o pagamento dos custos e garantir que o processo ocorra de forma eficiente e segura. Se você tem dúvidas sobre quanto custa um inventário, não deixe de consultar nossos especialistas e tome decisões informadas para proteger seu patrimônio e sua família.
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Riscos e prejuízos ao adiar o inventário e seus custos
A falta de ação diante da necessidade de realizar um inventário pode gerar sérias consequências jurídicas, financeiras e familiares. Juridicamente, a ausência de inventário impede a regularização da posse e transferência de bens, dificultando a venda ou administração patrimonial. Financeiramente, adiar o processo pode acarretar multas elevadas: segundo a legislação brasileira, o inventário extrajudicial deve ser aberto em até 60 dias após o falecimento, sob pena de multa sobre o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), que varia de acordo com o estado e pode aumentar significativamente o custo total. Além disso, o valor do inventário depende de fatores como o número de herdeiros, o tipo e quantidade de bens, além dos honorários advocatícios, os quais normalmente correspondem a um percentual sobre o patrimônio inventariado. Do ponto de vista familiar, a procrastinação tende a gerar conflitos, desentendimentos e desgastes emocionais entre os herdeiros, dificultando acordos e a preservação do patrimônio. Por isso, é fundamental contar com a orientação de um escritório especializado, como o Vieira Braga Advogados, para garantir segurança jurídica e evitar prejuízos financeiros e familiares durante o processo de inventário.
Como reduzir custos no inventário: opções judiciais e extrajudiciais
Iniciar o processo de inventário pode gerar diversas dúvidas, principalmente em relação aos custos e à documentação exigida. O primeiro passo é reunir todos os documentos necessários, como certidão de óbito do falecido, documentos pessoais dos herdeiros e do inventariado, certidões de casamento, escritura ou matrícula de imóveis, extratos bancários, comprovantes de débitos e outros registros de bens e dívidas. Além disso, é fundamental contar com o auxílio de um advogado especializado, como a equipe da Vieira Braga Advogados, que irá orientar sobre os procedimentos e ajudar a evitar erros que possam atrasar o inventário. Quanto custa um inventário? O valor pode variar conforme a modalidade escolhida (judicial ou extrajudicial), o número de herdeiros, o volume de bens e até mesmo a localidade. Os gastos envolvem taxas como ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação), custas cartorárias ou judiciais e honorários advocatícios. Por isso, contar com orientação profissional é essencial para um processo eficiente, seguro e com custos transparentes. Com preparo e suporte adequados, o inventário se torna mais ágil e menos oneroso para todos os envolvidos.
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Quanto custa um inventário e benefícios da decisão rápida

Entender quanto custa um inventário é uma das principais preocupações de quem precisa lidar com a partilha de bens após o falecimento de um ente querido. Os valores podem variar bastante, dependendo do tipo de inventário (judicial ou extrajudicial), da quantidade de bens a serem partilhados e das particularidades de cada caso. Além dos custos com taxas judiciais e impostos, como o ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação), é fundamental considerar os honorários advocatícios, que geralmente são calculados com base em uma porcentagem do valor total dos bens. Por isso, contar com o suporte de um escritório de advocacia especializado, como o Vieira Braga Advogados, faz toda a diferença para obter orientações precisas, evitar atrasos e surpresas financeiras ao longo do processo. Buscar ajuda profissional garante que todas as etapas sejam conduzidas corretamente, respeitando os prazos legais e protegendo os direitos dos herdeiros. Se você está passando por esse momento e precisa entender melhor quanto custa um inventário, entre em contato com o Vieira Braga Advogados e tire todas as suas dúvidas agora mesmo. Tomar essa atitude é o primeiro passo para um processo mais tranquilo e seguro.
FAQ – Quanto custa um inventário?
O que é um inventário e por que ele é necessário?
A: O inventário é o processo legal para identificar e dividir os bens de uma pessoa que faleceu entre seus herdeiros. Ele é necessário para garantir que tudo seja feito de forma correta e dentro da lei, evitando problemas futuros para a família.
Quais são os principais custos envolvidos em um inventário?
A: Os principais custos de um inventário incluem: honorários do advogado, taxas de cartório (se for inventário extrajudicial), custas judiciais (caso seja feito na Justiça), além do ITCMD, que é o imposto sobre herança cobrado pelo Estado.
Quanto custa, em média, um inventário?
A: O valor pode variar bastante, dependendo do valor dos bens deixados e da complexidade do caso. Em geral, os honorários advocatícios podem ir de 2% a 10% do patrimônio, e as taxas e impostos são calculados de acordo com a legislação do estado onde o processo é feito.
Existem formas de diminuir os custos de um inventário?
A: Sim. Optar pelo inventário extrajudicial (em cartório), quando todos os herdeiros são maiores e estão de acordo, costuma ser mais rápido e barato do que o judicial. Além disso, ter todos os documentos organizados ajuda a evitar despesas extras.
É obrigatório contratar um advogado para fazer o inventário?
A: Sim, tanto no inventário judicial quanto no extrajudicial, a presença de um advogado é obrigatória por lei. Ele será o responsável por orientar os herdeiros, preparar a documentação e garantir que todos os procedimentos sejam cumpridos corretamente.